sábado, 4 de janeiro de 2014

Inspiração

Já ouvi falar muitas vezes que aqueles que escrevem o que sentem de maneira a demonstrar momentos pelos quais passam em, seus textos tomam os mesmos como pedaços de si.... Como filhos...
Hoje descobri o quão real é esta afirmativa, apenas uma critica de alguém de quem muito amo fez com que todos aqueles momentos, pedaços do que sou, fossem ofendido, e não de maneira construtiva, mas sim de uma maneira desnecessária que nada mais me fez além de magoar.
há muito não consigo escrever por  parte de mim ser de certa forma dramática como Edgar Alan Poe que apesar de aterrorizar as pessoas com seus contos conta-os de forma, pelo menos pra mim, com um alto teor de dramatização, em uma maneira com menos drama de explicação, não escrevi a muito tempo pela falta de sofrimento em minha vida, isto seria algo bom para muitos, mas não para mim posso parecer de certa maneira diferente, e até mesmo estranha, mas somente me inspiro quando sofro, hoje meu sofrimento e meu momento é sobre o quanto cada texto que escrevo são importantes para mim, sobre o quanto eles contam o que fui e o que sou e como me tornei o que sou.
Posso para muitos não ser nada mais do que uma pessoa que torna cada momento um teatro , e para outros posso não ser nada, mas para mim toda vez que escrevo , sou mais do que uma pessoa qualquer sou pequenos pedaços fragmentados em palavras conhecidas como texto.
E cada pedaço para mim, tão difícil de expor , apesar de não parecer, me torna feliz, cada letra q escrevo que no fim se torna um texto, me deixa feliz, me coloca um sorriso nos lábios e me mostra que proval
mente eu não seria nada, nem mesmo feliz sem saber que pedaços fragmentados de minha alma tocam as almas daqueles que leem e que mesmo que ninguém leia eu jamais morrerei por inteiro já que parte de mim sempre estará guardada...

e só isso para mim já basta.